Acreditamos profundamente no professor; hoje ele pode ter um papel revolucionário, pois ele lida com a esperança, com a utopia; isto faz parte da essência do seu próprio trabalho.
No entanto, sem autoridade não se faz educação; o aluno precisa dela, seja para se orientar, seja para poder opor-se no processo de constituição de sua personalidade. O que se critica é o autoritarismo, que é a negação da verdadeira autoridade, pois se baseia na coisificação, na domesticação do outro.
Portanto, é preciso compromisso de todos para nortearmos melhores caminhos e possibilidades para a indisciplina em sala de aula. Não há culpa, nem culpados. Almejamos, sim, pessoas comprometidas com a educação e com a sua própria formação enquanto ser humano.
Por Glória Maria 8ªA
Indisciplina na sala de aula: o que fazer?
A garotada voa pelos corredores, conversa em sala, briga no recreio, insiste em usar boné e em trazer para a sala materiais que não são os de estudo. A paciência do professor está por um fio. Cansado e confuso, ele se sente com os braços atados e a autoridade abalada. Não suporta mais as cenas que vê e não sabe o que fazer. Quer obediência! Quer controle! Quer mudanças no comportamento dos alunos!
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